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Controle BPO > Blog > 2021 > janeiro

Com a automatização da contabilidade, os contadores passaram a realmente exercer a função que lhes cabe: administrar integralmente a parte fiscal das empresas.

Assim, iniciam uma gestão segura e estratégica do empreendimento, tornando tudo mais satisfatório para os clientes.

Toda essa tecnologia inserida no ramo da contabilidade não veio para afastar os contadores de suas funções habituais, mas sim auxiliá-los em suas atividades.

Devido à automatização da contabilidade, o profissional poderá, finalmente, dedicar-se inteiramente às atividades essenciais que não podem ser automatizadas.

Por exemplo, as que precisam de boa análise e conhecimento acerca do comportamento humano. 

Já atividades repetitivas são feitas em questão de poucos minutos através de processos automáticos.

Principais benefícios da automatização da contabilidade

Dentre as diversas vantagens que a tecnologia trouxe para a área da contabilidade, as principais são:

Redução considerável de trabalhos repetitivos

Como no ofício de contador trabalha-se com um alto volume de informações e a burocracia gerada por processos contábeis é imensa, o profissional pode acabar adquirindo uma rotina estressante.

Por isso, fica bem mais fácil cometer erros durante a execução das atividades.

Entretanto, com a automatização da contabilidade, o risco de falhas serem cometidas é praticamente nulo, uma vez que programas de computador responsáveis pela administração dos dados cuidam de tudo sem alterar qualquer informação.

Na maior parte dos casos, ainda de forma integrada.

A automatização da contabilidade trouxe mais segurança e otimização de processos

Os sistemas automatizados de gestão de dados fiscais e contábeis garante segurança nas informações e atualizam-se de acordo com as regras estabelecidas por lei – e, ainda, de maneira completamente automática.

Quando o contador adere aos processos de automatização da contabilidade, todas as atividades exercidas no escritório são realizadas de maneira mais rápida e eficaz. 

Aliás, evita-se aí a sobrecarga de serviços aos funcionários, o que aumenta o rendimento do negócio e projeta ainda mais a imagem do escritório perante a concorrência.

Diminuição dos custos

Muitos contadores mantém uma certa rigidez em aderir ao processo de automatização de parte de suas atividades profissionais porque têm receio do quanto isso irá custar para a empresa.

Contudo, ao contrário do que muitos pensam, os softwares responsáveis pela automatização do sistema possuem preços completamente acessíveis, bem como aumentam em muito a margem de lucros do empreendimento.

Isso porque, com a instalação deles, muitas atividades que demandavam bastante tempo para serem executadas, agora ocorrem em questão de minutos.

Assim, também os funcionários ficam livres para adiantarem a execução de outras atividades.

Aliás, o custo com manutenção de máquinas e servidores, bem como armazenamento de arquivos, é igualmente eliminado.

Aumento da produtividade: uma das principais vantagens advindas com a automatização da contabilidade

Alguns processos da área da contabilidade demandam muito tempo para serem executados e, na contramão, trazem um retorno bem menor.

Quando há a automatização dos processos repetitivos, ocorre também agregação de valor ao escritório contábil.

O contador que tem a possibilidade de realizar um número maior de atividades em tempo mais curto, com certeza manter-se-á à frente da concorrência.

Assim, terá ainda a possibilidade de ampliar seu número de clientes e, consequentemente, aumentar consideravelmente sua margem de lucros com a adesão à automatização da contabilidade.

Para isso, conte com a Controle Contabilidade!⁣

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O Imposto de Renda é uma tributação sobre a renda do contribuinte, seja ele autônomo, empresário, funcionário. Para o MEI a situação não é diferente, contudo, a vantagem de ter um CNPJ como Microempreendedor Individual é que o mesmo se torna isento do pagamento do IRPJ.

Para entender melhor como funciona a possibilidade da entrega do Imposto de Renda como Microempreendedor Individual, continue acompanhando, vamos tentar deixar o mais claro possível para você!

Entenda a diferença entre IRPF e IRPJ

Quando o cidadão se formalizou como MEI uma dúvida muito comum no inicio de ano é saber se o MEI precisa pagar imposto de renda. Bem, pode parecer um pouco complexo mas você verá que não é nenhum bicho de sete cabeças.

O primeiro ponto é entender que existem dois tipos de declaração de Imposto de Renda sendo eles:

Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF)

Que possui incidência sobre a renda dos cidadãos que possuem renda anual superior a R$ 28.559,70 (valores de 2020, para 2021 ainda não foram divulgados)

Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)

Para o IRPJ a incidência na renda das empresas e organizações.

È importante falarmos dois dois para que você possa entender exatamente de qual das declarações nos estamos falando aqui.

MEI declara IRPF ou IRPJ?

Pra entender melhor precisamos voltar para o dia 19 de dezembro de 2008, quando a Presidência da República publicou a Lei Complementar nº128, Lei está que dispõe sobre as regras para microempresa bem como para empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional.

A Lei Complementar 128 acabou determinando que o Microempreendedor Individual está isento de tributos federais, seja ele, PIS, COFINS, IPI, dentre outros, bem como o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ).

Então MEI não precisa declarar?

Errado! Como mencionamos anteriormente, o MEI fica isento da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica, contudo, para o caso do Imposto de Renda da Pessoa Física o MEI pode sim ser obrigado a declarar.

Se você é um MEI e recebeu rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70 no ano passado (valores com base na declaração de 2020, como mencionado anteriormente ainda não foi divulgado os limites de 2021), ou seja, se a sua parcela tributável do lucro é maior que este valor, você será obrigado a realizar a declaração.

Além disso existem outras condições de obrigatoriedade na declaração, sendo elas ter tido:

  • Rendimentos tributados direto na fonte ou isentos (que não pagam nenhum imposto ao serem ganhos), acima de R$ 40.000.
  • Ganho de capital ou realizou operações em mercados futuros, alienação de bens, na Bolsa de Valores, etc. em qualquer mês do ano.
  • Posse ou propriedade de bens ou direitos com valor total acima de R$ 300.000.
  • Condição de residente no Brasil a partir de qualquer mês do ano e permaneceu assim até 31 de dezembro de 2020.
  • Receita bruta de atividade rural igual ou superior a R$ 142.798,50.

Logo, se você se encontra em alguma das condições listadas você também será obrigado a realizar a declaração do Imposto de Renda.

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A Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais (EFD-Reinf) é uma das obrigações acessórias das empresas brasileiras.

O documento precisa ser entregue todos os meses, tanto por algumas pessoas físicas quanto por jurídicas.

Mas vale ressaltar que para 2021, a apresentação dessa e de outras obrigações contam com algumas novidades, uma vez que estão sendo atualizadas e unificadas pelo Governo Federal. 

Essa obrigação acessória em conjunto com o eSocial e a DCTFWeb, pretendem substituir a Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP), para a apuração e recolhimento das contribuições previdenciárias.

Então, se você ainda têm dúvidas sobre a escrituração e quer saber sobre as principais mudanças, acompanhe esse artigo e saiba mais sobre os prazos e quem deve entregar a EFD-Reinf em 2021. 

O que é?

A EFD-Reinf foi criada pela Instrução Normativa RFB 1.701/2017 para melhorar a forma de entrega das informações que são entregues à Receita Federal, porém, antes os contribuintes não possuíam um programa específico ou um sistema oficial.

Posteriormente, a EFD-Reinf passou a ser transmitida por meio do Sped (Sistema Público de Escrituração Digital). 

Desta forma uma das mudanças para este ano é a alteração feita no Layout da EFD-Reinf, que agora possui uma nova versão e passará a ser utilizado também a partir de 10 de maio de 2021.

Então, conheça as principais alterações feitas a partir dessa novidade: a inclusão do evento R-2055 que se trata da aquisição de produção rural, que passa a ser entregue pelo EFD-Reinf.

Com isso, veja os dados a serem enviados via R-2055:

  • Novo indicador de aquisição 7 (aquisição de produção produtor rural pessoa física ou segurado especial para fins de exportação);
  • Não será solicitada as informações relacionadas à nota fiscal de aquisição, somente o valor da aquisição e os valores das contribuições;
  • Foram acrescentados dados do R-2055 aos eventos de encerramento e retorno da EFD-Reinf;
  • Ao fazer o envio do R-2055 o declarante poderá ser Pessoa Jurídica ou Pessoa Física.

Calendário

Outra mudança está relacionada às datas da entrega da escrituração para 2021, voltada aos contribuintes que ainda não são obrigados a transmitir a escrituração.

  • 10 de maio de 2021: a partir dessa data devem fazer a entrega os contribuintes ainda não obrigados, exceto os órgãos da administração pública e as organizações internacionais. Estão incluídas neste grupo, as pessoas físicas empregadoras e entidades empresariais de menor porte, inclusive as optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições;
  • 08 de abril de 2022: a partir dessa data devem fazer a entrega os entes da Administração Pública e as organizações internacionais.

Quais informações devem ser prestadas? 

Dentre as informações prestadas através da EFD-Reinf, destacam-se aquelas associadas:

  • Aos serviços tomados/prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada, referente retenção de contribuição social previdenciária – Lei 9711/98;
  • Às retenções na fonte (IR, CSLL, COFINS, PIS/PASEP) incidentes sobre os pagamentos diversos efetuados a pessoas físicas e jurídicas (a ser implementado, referente à série 4000); (ou, talvez, retirar esse item, enquanto não houver sua implementação)
  • Aos recursos recebidos por / repassados para associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional, referente a contribuição social previdenciária;
  • À comercialização da produção e à apuração da contribuição previdenciária substituída pelas agroindústrias e demais produtores rurais pessoa jurídica;
  • Às empresas que se sujeitam à CPRB (cf. Lei 12.546/2011);
  • Às entidades promotoras de evento que envolva associação desportiva que mantenha clube de futebol profissional, referente a contribuição social previdenciária.

Quem deve apresentar a escrituração?

Segundo Instrução Normativa, estão obrigados a declarar a EFD-Reinf os contribuintes:

  • Empresas que prestam e contratam serviços realizados mediante cessão de mão de obra;
  • Pessoas jurídicas responsáveis pela retenção da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Contribuição para o PIS/Pasep), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); 
  • Pessoas jurídicas optantes pelo recolhimento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta;
  • Produtor rural pessoa jurídica e agroindústria quando sujeitos a contribuição previdenciária substitutiva sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural;
  • Adquirente de produto rural;
  • Associações desportivas que mantenham equipe de futebol profissional que tenham recebido valores a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos;
  • Empresa ou entidade patrocinadora que tenha destinado recursos a associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos; 
  • Entidades promotoras de eventos desportivos realizados em território nacional, em qualquer modalidade desportiva, dos quais participe ao menos uma associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional; 
  • Pessoas jurídicas e físicas que pagaram ou creditaram rendimentos sobre os quais haja retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), por si ou como representantes de terceiros.
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Aprender como a contabilidade atua em diferentes empresas é primordial e existe apenas um caminho: explicar com detalhismo.

Vale lembrar que um contador pode aguar em vários segmentos contábeis e na gestão financeira.

O funcionalismo público é um caminho e as áreas de atuações abrangem qualquer atividade que exista dois recursos: controle e análise.

Portanto, em toda parte do mundo, torna-se primordial que exista um contador hábil. 

A contabilidade atua em diferentes empresas e por isso que é uma ciência, inerente à atividade humana.

Sendo assim, veja a seguir mais informações sobre as áreas em que a profissão pode ser exercida. 

Afinal, como a contabilidade atua em diferentes empresas?

A contabilidade vista ter o estudo sobre cada evento contábil que afeta o patrimônio de uma empresa ou pessoal.

Dessa forma, é preciso entender os vários níveis de atuação e a seguir confira como a atuação acontece:

Análise contábil 

É uma das áreas mais complexas e trata-se do responsável por verificar as demonstrações contáveis.

O profissional interpreta os relatórios e traz informações para os administradores terem um excelente processo decisório. 

Auditoria contábil

O objetivo é verificar os processos aplicativos e engloba todos os controles, garantindo que cada processo esteja de acordo com a legislação.

Ao mesmo tempo, é uma das áreas mais flexíveis e trabalha com dados internos/externos.

Os dados são entregues aos administradores e, depois, analisados, demonstrando se há falhas nos registros.

Em seguida, a auditoria identifica quais são os problemas e determina os meios corretos para solucionar as demandas.

Consultoria financeira

Certamente que o objetivo é analisar as contas e também os lançamentos, oferecendo boas alternativas para empresários ou empresas.

Do mesmo modo, pode atuar nas áreas de comércio, finanças e até mesmo na análise financeira. 

Contabilidade pública

A função consiste em analisar se o dinheiro público está sendo utilizado e a atuação pode ser, por exemplo, nos Tribunais de Conta.

Ainda dá para controlar o uso e a aplicação dos recursos, servindo como um alerta de possíveis desvios. 

Empresarial

Primeiramente, é uma das áreas mais importantes e visa demonstra os eventos dentro do patrimônio da organização.

Por exemplo: contas a receber, duplicatas a pagar, impostos, PL, receitas, despesas, estoques, caixa, etc. 

Perícia contábil

Uma das atividades que a contabilidade atua em diferentes empresas é justamente nessa e exige muito conhecimento.

A principal responsabilidade é apurar e analisar os recursos financeiros, tanto na esfera privada quanto pública.

O profissional atua em processos judiciais, ou não, e a proposta é analisar documentos apresentados.

Em seguida, tem condição de demonstrar se são verídicos e sempre buscando solucionar conflitos encontrados.

Gestão financeira

Uma das principais atividades é justamente a gestão financeira e é possível atuar em órgãos públicos ou em empresas privadas.

Três áreas se destacam e a seguir veja as informações sobre cada uma delas:

  • Gerência financeira– As principais funções são: análise e interpretações os dados presentes nos relatórios, aplicando e acompanhando nos processos, encontrando possíveis problemas e demonstrando a solução.
  • Controller– É o grande responsável por administrar as questões financeiras e tributárias, especialmente quando existir fusão ou mesmo a cisão empresarial. 
  • Direção empresarial– Se o contador tiver uma “veia” empreendedora e topar o desafio de ser empreendedor, é possível gerir o próprio negócio. 

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Com a automatização da contabilidade, os contadores passaram a realmente exercer a função que lhes cabe: administrar integralmente a parte fiscal das empresas.

Assim, iniciam uma gestão segura e estratégica do empreendimento, tornando tudo mais satisfatório para os clientes.

Toda essa tecnologia inserida no ramo da contabilidade não veio para afastar os contadores de suas funções habituais, mas sim auxiliá-los em suas atividades.

Devido à automatização da contabilidade, o profissional poderá, finalmente, dedicar-se inteiramente às atividades essenciais que não podem ser automatizadas.

Por exemplo, as que precisam de boa análise e conhecimento acerca do comportamento humano. 

Já atividades repetitivas são feitas em questão de poucos minutos através de processos automáticos.

Principais benefícios da automatização da contabilidade

Dentre as diversas vantagens que a tecnologia trouxe para a área da contabilidade, as principais são:

Redução considerável de trabalhos repetitivos

Como no ofício de contador trabalha-se com um alto volume de informações e a burocracia gerada por processos contábeis é imensa, o profissional pode acabar adquirindo uma rotina estressante.

Por isso, fica bem mais fácil cometer erros durante a execução das atividades.

Entretanto, com a automatização da contabilidade, o risco de falhas serem cometidas é praticamente nulo, uma vez que programas de computador responsáveis pela administração dos dados cuidam de tudo sem alterar qualquer informação.

Na maior parte dos casos, ainda de forma integrada.

A automatização da contabilidade trouxe mais segurança e otimização de processos

Os sistemas automatizados de gestão de dados fiscais e contábeis garante segurança nas informações e atualizam-se de acordo com as regras estabelecidas por lei – e, ainda, de maneira completamente automática.

Quando o contador adere aos processos de automatização da contabilidade, todas as atividades exercidas no escritório são realizadas de maneira mais rápida e eficaz. 

Aliás, evita-se aí a sobrecarga de serviços aos funcionários, o que aumenta o rendimento do negócio e projeta ainda mais a imagem do escritório perante a concorrência.

Diminuição dos custos

Muitos contadores mantém uma certa rigidez em aderir ao processo de automatização de parte de suas atividades profissionais porque têm receio do quanto isso irá custar para a empresa.

Contudo, ao contrário do que muitos pensam, os softwares responsáveis pela automatização do sistema possuem preços completamente acessíveis, bem como aumentam em muito a margem de lucros do empreendimento.

Isso porque, com a instalação deles, muitas atividades que demandavam bastante tempo para serem executadas, agora ocorrem em questão de minutos.

Assim, também os funcionários ficam livres para adiantarem a execução de outras atividades.

Aliás, o custo com manutenção de máquinas e servidores, bem como armazenamento de arquivos, é igualmente eliminado.

Aumento da produtividade: uma das principais vantagens advindas com a automatização da contabilidade

Alguns processos da área da contabilidade demandam muito tempo para serem executados e, na contramão, trazem um retorno bem menor.

Quando há a automatização dos processos repetitivos, ocorre também agregação de valor ao escritório contábil.

O contador que tem a possibilidade de realizar um número maior de atividades em tempo mais curto, com certeza manter-se-á à frente da concorrência.

Assim, terá ainda a possibilidade de ampliar seu número de clientes e, consequentemente, aumentar consideravelmente sua margem de lucros com a adesão à automatização da contabilidade.

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95% das empresas poderiam reduzir o seu pagamento de impostos.

Não importa o tamanho do seu negócio, se você não estiver atento, pode estar pagando mais tributos do que deveria. Situações como o pagamento indevido de impostos e contribuições, o não recolhimento de ICMS e até a escolha errada do regime tributário, são uma realidade para a maioria das empresas. Além disso, segundo o Banco Mundial, no Brasil, 68,4% dos lucros das empresas são destinados ao pagamento de impostos. Esses dados costumam assustar muito, mas a verdade é que essas empresas poderiam pagar 40% menos impostos, se tomassem as decisões corretas. Entenda mais neste blog post!

REGIMES TRIBUTÁRIOS

Uma das principais causas de erro das organizações é a escolha equivocada na forma de tributação que a empresa está submetida. Elas podem ser:

Simples: É o regime tributário menos oneroso e, consequentemente, mais vantajoso para micro e pequenas empresas, que apresenta as alíquotas mais baixas em comparação aos outros regimes e possui a agenda tributária mais simplificada, fato que facilita um maior controle sobre as ações. Ele pode ser ideal para empresas com faturamento anual de até 4,8 milhões. É importante ficar atento nas alterações do regime durante a pandemia. Essas mudanças beneficiam não só empresas, mas também pequenos negócios, microempreendedores individuais, empregadores de trabalhadores domésticos e pessoas físicas.

Lucro Presumido: Modalidade de tributação simplificada para determinar a base cálculo do IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica) e da CLSS (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido) das pessoas jurídicas. O sistema utilizado neste regime presume o lucro da pessoa jurídica a partir de sua receita bruta e outras receitas sujeitas à tributação, de acordo com as atividades prestadas pela empresa. 

Mas, fique atento. Se por um lado o lucro presumido parece ser vantajoso, é também possível que um mês ruim signifique que a empresa pague mais alto em determinados impostos, além da impossibilidade de abatimento de créditos fiscais na base de cálculo. Nesse caso, o lucro real acaba saindo-se na frente pelo fato de oferecer abatimento de créditos e ser mais fiel a renda da empresa, possibilitando também uma boa compensação dos prejuízos anuais.

Lucro Real: O cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) é feito com base no lucro real da empresa – receitas menos despesas –, com ajustes previstos em lei. De acordo com a legislação, todas as empresas que possuem receita bruta acima de R$ 78 milhões devem, obrigatoriamente, adotar o lucro real como regime de tributação. 

É importante citar algumas das vantagens do Lucro Real, para que você entenda melhor como ele funciona e porque ele pode ser o regime certo para a sua empresa:

Para usufruir dessas vantagens, é essencial que o empreendedor tenha um bom controle das finanças do negócio. Dessa forma, é possível apurar com exatidão o lucro líquido e pagar somente o necessário. Por isso, antes de tomar uma decisão sobre qual regime tributário seguir, é importante fazer a gestão do pagamento de tributos e estudar maneiras de reduzir legalmente a carga tributária que incide sobre o seu negócio.

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Gerir uma empresa vai além de criar e vender novos produtos e serviços. Uma boa administração implica no acompanhamento das obrigações fiscais da empresa, evitando o pagamento indevido de impostos e a perda de receita. Para um planejamento tributário ser efetivo e de resultados, ele deve ser executado de acordo com a realidade do seu negócio. Deve ser personalizado para a sua empresa, analisando suas características e sua realidade, desde a produção, passando pelo setor administrativo até o faturamento.

Sua empresa não possui um planejamento tributário ou você acha o sistema muito complexo e precisa encontrar uma solução? A Fazenda Contabilidade vai te ajudar a entender qual o tipo de regime ideal para o seu negócio. Além disso, somos especialistas em Lucro Real há mais de 40 anos e cuidamos da contabilidade de centenas de clientes. Temos um time de profissionais de diversas áreas! Uma assessoria empresarial completa para a sua empresa.

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Os microempreendedores individuais (MEIs) não vão mais precisar de alvará de funcionamento e licenças para começar um negócio. A determinação foi publicada hoje (13) no Diário Oficial da União e é um reflexo da lei de Liberdade Econômica aprovada em 2019.

Mas, o fato de não precisar de alvará, não significa que não haverá mais fiscalização. As vistorias continuarão, a única mudança, é que o empresário não precisará mais aguardar a visita dos agentes públicos para abrir a empresa. A intenção do governo é facilitar a criação de novos negócios no país.

Para obter a dispensa do alvará, o MEI terá que acessar o Portal do Empreendedor do governo federal e concordar com o conteúdo do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeitos de Dispensa de Alvará de Licença de Funcionamento.

A abertura e o funcionamento de pequenos negócios no Brasil serão simplificados a partir de 1º de setembro. A resolução, aprovada pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM), que permite que microempreendedores individuais (MEIs) sejam dispensados de atos públicos de liberação de atividades econômicas relativas à categoria.

Fiscalização por Bombeiros

Também foi aprovado a resolução que instituiu a classificação nacional de “médio risco” para os corpos de Bombeiros. O que possibilitará que a empresa, mediante a autodeclaração de que cumpre os requisitos exigidos para prevenção de incêndio, pânico e emergências, tenha o direito de funcionar sem a necessidade de vistoria prévia.

A nova classificação de médio risco amplia o conceito de estabelecimentos com área construída de até 750 (metros quadrados) m² para até 930 m².

Registro

O comitê também aprovou medida relativa à dispensa da pesquisa prévia de viabilidade locacional quando a atividade realizada pelo empreendedor for exclusivamente digital. Além disso, a dispensa também valerá para os casos em que o município não responder a consulta de viabilidade de forma automática e quando não for realizada no sistema das juntas comerciais.

O colegiado decidiu também pela dispensa da pesquisa prévia de nome para os empresários que optem pela utilização, apenas, do número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) como nome empresarial. A norma pretende eliminar a possibilidade de coincidência de nome no registro empresarial.

A medida vai possibilitar uma coleta única de dados nas juntas comerciais, dando mais agilidade ao empreendedor e simplificando a abertura de empresas em um único portal e de forma totalmente digital.

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m levantamento da organização “Médicos sem Jaleco” constatou que 82% dos médicos pesquisados tiveram queda na renda em função da crise decorrente da pandemia do novo coronavírus.

Em média, essa baixa na receita dos profissionais ficou em 44%, mas quase metade deles viu seu faturamento cair pela metade.

Diante desse cenário, uma saída para minimizar perdas é o profissional investir em gestão contábil, de modo que as despesas com tributos estejam adaptadas à nova realidade financeira.

A orientação é da administradora Júlia Castilho, sócia da Mitfokus Soluções Financeiras – empresa voltada ao atendimento a profissionais de medicina.

A especialista enfatiza que o médico deve buscar uma contabilidade especializada, isto é, um contador, escritório ou consultoria que forneça soluções com profundo conhecimento nas especificidades dos serviços da área.

De acordo com a Mitfokus, 89% dos profissionais médicos pagam mais tributos do que deveriam.

“Um contador generalista não se aprofunda em questões legais e tributárias específicas da área da saúde.

Se houver esse aprofundamento, isso pode gerar ganho de dinheiro e de tempo para o profissional médico”, assinala a executiva, que aponta soluções tecnológicas em contabilidade como um caminho em busca de uma gestão contábil mais adequada às peculiaridades de um consultório.

Evitando “ralos” financeiros

Essa busca passar por uma mudança de “cultura”.

Ela exemplifica: da mesma forma que o profissional se dedica a recorrer a programas de computador que forneçam soluções eficazes à sua prática médica, também deve ter atenção em especial em identificar softwares que atendam aspectos da gestão financeira.

Isso evita o que Júlia Castilho chama de “ralos financeiros”.

“É importante o médico ser ‘tecnológico’, utilizando um bom software do segmento de saúde em que ele atua. Mas precisa estar integrado com softwares de procedimentos financeiros, dispensando o médico ter de fazer um sistema paralelo, e evitando ‘ralos financeiros’, ou seja, pagamentos desnecessários. Isso gera economia, impede desperdício de recursos”, defende a executiva.

O dinheiro que escoa pelo “ralo financeiro” acumulado em períodos de cinco, dez anos pode fazer diferença significativa para a sustentabilidade financeira do consultório e do profissional.

O oftalmologista Aron Guimarães, de Campinas (SP), cliente da Mitfokus, identificou a necessidade e a importância de investir em uma contabilidade mais minuciosa, que dedicasse atenção especial às particularidades dos empreendimentos em saúde.

Há três anos acumula resultados melhores.

“Tive dois escritórios, que faziam o básico, mas sem a expertise em saúde.

A partir do contato com a Mitfokus, passei a ter uma gestão financeira e fiscal mais eficiente.

Sempre dentro da lei, pagando apenas os tributos realmente necessários”, salienta, destacando a importância desse controle mais efetivo em um momento de perdas de receitas, na crise da pandemia.

“A oftalmologia é uma das especialidades mais impactadas pela queda no número de consultas e cirurgias.

O faturamento então caiu; o impacto foi grande no fluxo de caixa”, acrescenta.

A análise de Guimarães coincide com o que foi apurado pela pesquisa do “Médicos sem Jalecos”.

O estudo, que envolveu os mercados de São Paulo e do Rio de Janeiro, indica que a queda de renda dos profissionais de oftalmo foi da ordem de 62%, ficando atrás apenas dos profissionais de otorrino.

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A carga tributária é um valor que incide sobre o negócio e que merece atenção especial dos empreendedores. Apesar da sua importância dentro do mercado, a tributação é um tema que pode passar despercebido na gestão financeira do negócio, podendo impactar negativamente o crescimento empresarial.

Por conta disso, é indispensável fazer planejamento tributário, para estar ciente dos custos fiscais e das exigências de cada taxa, imposto e contribuição.

O que é planejamento tributário?

É uma ferramenta de gestão financeira que ajuda a planejar o pagamento de tributos e a reduzir legalmente o valor da carga tributária. Esse planejamento é estruturado de acordo com as necessidades de cada empresa, levando em conta a formatação do negócio, os custos dos insumos e até as estratégias de logística.

Em outras palavras: o planejamento tributário amplia a visão da gestão de pagamento de tributos de uma empresa, identificando maneiras de reduzir o valor por meio de procedimentos legais e transparentes.

Por que o planejamento tributário é tão importante para uma empresa?

As empresas que adotam o planejamento fiscal em suas estratégias de negócio conseguem cumprir todas as suas exigências legais. Além disso, a gestão tributária ajuda a planejar, conhecer, analisar e estudar as formas existentes de tributação que envolvem a sua empresa.

Assim, é possível identificar formas de diminuir as despesas empresariais e, claro, otimizar o trabalho da equipe contábil. Saiba outros benefícios do planejamento tributário:

Evita impostos indevidos

O planejamento tributário ajuda a identificar os tributos voltados para cada tipo de negócio. Por exemplo: uma empresa prestadora de serviços não pagará os mesmos impostos que uma empresa de produtos. Isso quer dizer que, em alguns casos, é possível usufruir da isenção de impostos e outros custos tributários.

Mantém a empresa em conformidade com a lei

Não é novidade que muitos fatores colaboram para o crescimento de uma empresa – a legalidade é um deles. Improvisar ou tentar enganar os órgãos legisladores é uma fraude dificilmente perdoável pela lei, e os júris podem repreender a empresa por isso.

No planejamento tributário é possível adotar um sistema de economia legal, diminuindo as taxas tributárias sem fazer procedimentos fraudosos.

Redução da burocracia

A burocracia do sistema tributário pode ser mais assustadora que os valores a serem pagos. Mas, na verdade, a papelada excessiva pode ser evitada com um planejamento antecipado. Isso porque a ação observa todos os critérios e identifica a quantidade de declarações a entregar, os períodos e os controles legais a fazer.

Prevenção de multas

Ao aplicar o planejamento tributário na gestão do negócio, você reúne todas as informações necessárias sobre as obrigações fiscais. Ao conhecer e planejar melhor a tributação, é possível reduzir as possibilidades de multas e outras dificuldades com a fiscalização.

Saiba como fazer planejamento tributário

Não existe apenas um tipo de planejamento tributário. Os dois principais são o operacional e o estratégico – confira as diferenças entre eles e escolha a melhor opção para a sua empresa:

Operacional

Mais básico, voltado para as empresas que preferem um planejamento trimestral ou semestral. No operacional, o negócio foca nas obrigações fiscais do dia a dia e nas datas de pagamento dos próximos meses, deixando tudo alinhado com a equipe contábil.

Estratégico

O planejamento tributário estratégico é voltado para as empresas que visam entender o regime tributário mais conveniente, considerando seus valores, missão e visão. Aqui, o objetivo principal é a adequação à legislação brasileira.

7 dicas para fazer planejamento tributário

  • Conheça a legislação;
  • Levante dados;
  • Faça projeção do faturamento;
  • Utilize tecnologias;
  • Atente-se aos incentivos e isenções fiscais;
  • Estude as possibilidades de créditos tributários;
  • Faça revisões constantemente.

Agora que você já sabe a importância de fazer um planejamento tributário, não deixe de colocar suas ideias de gestão no papel. Assim, você tem uma visão mais clara da situação e das atitudes que precisam ser tomadas.

Gostou do nosso post? Aproveite para conferir o conteúdo sobre substituição tributária, o regime fundamental para empresas que recolhem o ICMS.

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A folha de pagamento, resumidamente, é um documento no qual estão contidas todas as informações sobre remuneração dos colaboradores da sua empresa.

Ah, então é o famoso holerite?

Isso mesmo, como dissemos a folha de pagamento é também conhecida como holerite, que por sua vez, tem a função de transformar todos os detalhes trabalhistas dos seus funcionários em informações contábeis.

Então, significa dizer que ele serve para que tanto o pagamento líquido quanto o pagamento bruto sejam calculados e especificados para que a empresa e o colaborador tenham um histórico de informações claro e organizado.

Porém, não basta apenas montar uma folha de pagamento sem saber quais são os dados e informações que devem ser especificados nela e como encontrá-los.

Por isso, é feito o cálculo folha de pagamento. E, para realizá-lo é preciso que você tenha conhecimento das leis trabalhistas e matemática financeira.

Fora isso, estar a par de temas voltados para o setor de Contabilidade e Recursos Humanos conta bastante pontos, pois te ajuda a evitar processos trabalhistas e deixar tudo bem organizado na sua empresa.

Afinal, a folha, no fim das contas, poderá servir como um histórico dos colaboradores da sua empresa, tendo funções operacionais, contábeis e fiscais.

Além disso, se o funcionário deseja comprar um apartamento, por exemplo, o documento será solicitado na hora de financiá-lo, pois o banco terá com o seu holerite um histórico que comprove que você será capaz de arcar com a dívida.

Mas voltando ao assunto, o cálculo folha de pagamento normalmente é feito pelo departamento pessoal e, caso você não tenha um na sua empresa, você pode entrar em contato conosco, a fim de não deixar escapar nenhuma informação.

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