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A entrega anual dos tributos é todo processo contábil que facilita a tributação sobre o negócio da empresa. Essa, portanto, é a funcionalidade da Escrituração Contábil Fiscal (ECF), instituída pelo SPED.

Para que uma empresa se beneficie e aja conforme a legislação, ela precisa compreender os seus processos profundamente e gerenciá-los corretamente. Isso porque eles são constantemente atualizados.

E esse é justamente o foco deste post. Ademais, vamos analisar as suas recentes mudanças e a maneira ideal de cumpri-las. Confira.

O que é escrituração contábil?

A escrituração contábil representa o conjunto de lançamentos contábeis. Se trata do registro cronológico e específico da origem de todos os fatos que aconteceram na companhia.

Todas as empresas necessitam manter uma escrituração contábil para que seja possível controlar o seu patrimônio. Isso faz parte de um bom planejamento tributário de qualquer empresa.

escrituração fiscal e contábil é necessária para gerenciar adequadamente os negócios. É uma exigência em diversas legislações como o Código Comercial, a Lei das Sociedades por ações, a Legislação Tributária, entre outras.

Breve histórico da escrituração contábil e do SPED

O SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) foi implantado como parte do Programa de Aceleração do Crescimento do governo federal em 2007. Antes disso, toda a documentação era impressa, carimbada e arquivada de modo manual e trabalhoso.

Esse modelo também era frágil, com muitas possibilidades de erros e perdas de dados. Ele não permitia o acompanhamento remoto do Fisco, o que aumentava consideravelmente a incidência de empresas em status irregular.

Além do mais, a Escrituração Contábil Fiscal era distribuída em todas as esferas do governo. Isso abria precedentes para fraudes e corrupções nos processos de fiscalização.

Uma vez implantado, além de unir a base de dados para as administrações federais, estaduais e municipais, as análises das ECFs passaram a ser processadas e auditadas por supercomputadores. Essas máquinas são capazes de cruzar informações com outros documentos e obrigações acessórias incorporadas gradativamente no SPED.

Ou seja, ele otimizou os processos dentro das empresas, que agora não precisavam mais acumular milhares de documentos contábeis e fiscais. Além de a fiscalização ficar muito mais dinâmica e confiável.

Bons resultados também trazem evoluções. Atualmente, além da ECF, a Escrituração Fiscal Digital (EFD), a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), a e-financeira, outras obrigações acessórias também são gerenciadas e processadas dentro do SPED. Desse modo, o controle se torna ainda mais simples.

Diferenças entre ECD e ECF

Siglas quase idênticas e processadas no mesmo local. No entanto, as semelhanças param por aí para a Escrituração Contábil Digital (ECD) e a Escrituração Contábil Fiscal (ECF).

Finalidade

A Escrituração Contábil Digital abrange a escrituração mercantil, apuração do resultado e demais demonstrações contábeis. A ECF se relaciona com a coleta de informações das operações utilizadas como base para o cálculo do valor devido para a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e também o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ).

Conteúdo do envio

Para a ECD, são obrigatórios os envios do livro diário, razão, balancetes e balanços. Já a ECF de PJ tributada pelo Lucro Real necessita do envio digital do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur).

Aqueles fora dessa categoria precisam realizar a entrega de informações que definem o cálculo do IRPJ e CSLL. É preciso reforçar que a ECD é recuperada na ECF, para a composição dos saldos, porém há empresas que não estão obrigadas a entregar a ECD.

Especificidades da ECF

Existem algumas diferenças de escrituração na contabilidade conforme o tipo de empresa. Entenda:

Quem precisa declarar?

O envio da ECF é obrigatório para todas as pessoas jurídicas que atuam no Brasil, inclusive aquelas consideradas isentas ou imunes. Ele deve ser feito em moeda corrente e na língua materna.

Existem, porém, alguns tipos de empresas que são tratadas como exceções à obrigatoriedade do envio:

  • PJ consideradas inativas conforme a Legislação,
  • Autarquias, Órgãos Públicos e Fundações.

O que precisa ser declarado e como enviar?

Composta por 17 blocos, a ECF exige que as empresas, obrigadas a fazerem o seu envio, sejam muito mais organizadas quanto ao armazenamento de seus dados.

São usadas letras e números para criar uma espécie de índice. Logo, cada bloco recebe dados que identificam a empresa, as informações da ECD, as referências patrimoniais, entre outros.

Os blocos detalham: cadastro, plano de contas, saldo da ECD, saldos da ECF anterior, conglomerados econômicos, tipo de tributação, informações econômicas e gerais.

Seu envio precisa seguir o layout específico apontado no Manual de Orientação da Declaração, que também dá outras diretrizes para o processo. É importante fazer a leitura, mesmo que o processamento seja muito intuitivo.

Qual é o prazo para o processo?

O prazo final de entrega da ECF é sempre no último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao de apuração, às 23h59. Por ser enviada por um sistema eletrônico, disponível para diversas empresas e que tramita um volume de dados grande, o ideal é a ECF não seja enviada nos últimos minutos.

É possível fazer retificação da ECF enviada até cinco anos após o envio. Contudo, isso gerará a necessidade de ajustar as ECFs seguintes uma por uma, já que os dados do envio anterior são pontos-chave para a seguinte. Ou seja, é essencial fazer o processo com bastante atenção e cuidado.

Quais são as mudanças na ECF?

É possível apontar as principais mudanças na ECF nos seguintes tópicos:

  • O preenchimento da ficha referente à apuração do IPI foi excluído;
  • Para as empresas obrigadas à entrega da ECD, a ECF utiliza os seus saldos e as suas contas prévias para facilitar o seu preenchimento;
  • Na ECF, o preenchimento e o controle serão realizados por meio de validações e das partes A e B do Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-Lalur) e do de Apuração da Base de Cálculo da CSLL (e-Lacs),
  • A ECF apresentará fichas de informações econômicas e gerais.

Erros que podem acontecer no uso do SPED

Além das mudanças recentes, também é preciso lembrar que, como todo sistema, existem alguns detalhes que podem induzir alguns erros, como:

  • Falta de preenchimento de campos obrigatórios: código do IBGE nos parâmetros de cidade não informado e segmento não informado, e data nas notas de serviços em branco;
  • Informações registradas incorretamente: CST informada para pessoa física, e documento inicial e final registrados incorretamente;
  • Erro na geração do validador e preenchimentos automáticos do SPED: apurações do menu PIS/COFINS.

Em casos como esses, é preciso retornar aos blocos que apresentam erros e fazer as correções. O próprio SPED oferece um passo a passo para orientar o preenchimento e envio dos dados, mas alguns cuidados também podem ajudar nesse sentido.

Como evitar erros

Não deixe acumular eventos contábeis para fazer o lançamento. A equipe pode ser treinada para seguir um calendário próprio ou ser orientada por meio de um sistema de gestão específico, por exemplo.

Além do mais, envolver os setores direta e indiretamente ligados com as obrigações contábeis e fazer auditorias internas também são medidas que podem auxiliar.

Uso da tecnologia para adequação às mudanças

A forma como o SPED foi desenvolvido e as suas obrigações acessórias incorporadas, representam o grande avanço tecnológico do controle governamental sobre os seus tributos. As organizações também sentiram essa melhoria.

Entretanto, desde a sua criação, as empresas obrigadas a utilizarem tal sistema também enfrentam alguns desafios. A começar pelo volume de dados requisitados e o seu processamento. Isso pode gerar erros e inconsistências que, em alguns casos, são quase impossíveis de identificar.

Sendo assim, o investimento em tecnologias próprias — como um sistema de gestão — se mostrou essencial. Tais tecnologias garantem a organização dos dados ao longo do ano e a possibilidade de gerar relatórios de apoio à gestão, visando reduzir os custos com tributos, além de evitar multas.

Uma série de registros podem ser automatizados, gerando economia de tempo, coerência nas informações e minimização do retrabalho. Além de ter livre acesso e apoio ao compliance do negócio.

Fonte: TOTVS

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A tabela do Imposto de Renda não é atualizada desde 2015 e já tem impactado famílias de baixa renda.

O Congresso Nacional estabeleceu, nesta terça-feira (12), por meio da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o valor do salário mínimo de 2023, que será de R$1.294.

Com isso, os brasileiros que ganharam 1,5 salário mínimo (equivalente a R$ 1.941 em 2023) vão ter de pagar o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) a partir do próximo ano, caso a tabela não seja corrigida.

Hoje, quem ganha 1,5 salário mínimo (R$ 1.818 em 2022) é isento do Imposto de Renda. Confira a tabela abaixo.

SalárioAlíquotaDesconto
R$ 1.903,98Isento0
R$ 1.903,99 a R$ 2.826,657,5%R$ 142,80
R$ 2.826,66 a R$ 3.751,0515%R$ 354,80
R$ 3.751,06 a R$ 4.664,6822,5%R$ 636,13
Acima de R$ 4.664,6827,5%R$ 869,36

Com a tabela defasada, cada vez mais pessoas com baixa renda passam a pagar o imposto. 

A razão é o congelamento do limite da faixa de isenção da tabela do IRPF em R$ 1.903. Ele é o mesmo desde 2015, quando o salário mínimo era de R$ 788. 

Na época, pagava imposto quem ganhava acima de 2,4 mínimos (hoje, o correspondente a R$ 2.908). 

Quando o Plano Real entrou em vigor, em julho de 1994, a faixa de isenção do IR era de R$ 561,81, o correspondente a oito salários mínimos à época – de R$ 70.

LDO

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada ontem pelo Congresso, prevê um reajuste do mínimo de R$ 1.212 para R$ 1.294. O valor deve subir ainda mais por causa da inflação em alta. 

O próprio Ministério da Economia já revisou para cima as estimativas do reajuste e prevê o mínimo em R$ 1.310 a partir de janeiro do ano que vem. 

Tabela do IR

Para a tributarista, Elisabeth Libertuci, com o salário em R$ 1.294, o imposto pago sobe 141%. Já com o salário em R$ 1.310,17, o tributo ficará 169% maior para o grupo de pessoas com baixa renda.

“O efeito é avassalador. O problema de não reajustar a tabela para as classes mais baixas é que, no final do dia, quem pagará o Auxílio Brasil adicional é quem ganha menos”, ressalta Elisabeth.

A especialista defende não só a correção do limite de isenção para um patamar no mínimo próximo de R$ 3 mil, mas também o desconto simplificado mensal calculado no contracheque do trabalhador para a inflação não comer a renda até a devolução do imposto pago a mais. Hoje, o desconto é aplicado apenas no ajuste da declaração anual.

Fonte: Contábeis

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A DFC – demonstração de fluxo de caixa– é um relatório contábil em que são listadas as origens de todos os recursos que uma empresa obteve em um certo período e como eles foram aplicados.

Em suma, ele traz todo o movimento de entradas e saídas do caixa da empresa.

Companhias de capital aberto ou aquelas cujo patrimônio líquido seja acima de R$ 2 milhões são obrigadas a elaborar a sua DFC. Isso porque, dentre outras características, ela retrata a capacidade que a empresa possui em gerar caixa e, consequentemente, lucro.

A demonstração de fluxo de caixa (DFC) também permite que os analistas possam detectar possíveis fraudes contábeis em uma empresa. Além disso, ela também pode ser útil para demonstrar a saúde financeira da instituição e possíveis erros no orçamento.

Quer conhecer um pouco mais sobre o que é DFC e como ela funciona? Então, continue a leitura!

O que é DFC?

A demonstração de fluxo de caixa, ou simplesmente DFC, é um relatório de contabilidade de grande importância, pois mostra como anda a saúde financeira de uma empresa.

Nele deve haver todas as entradas e saídas de dinheiro do caixa da empresa em um certo período, além de apresentar quais foram os resultados desse fluxo.

A partir da Lei n. 11.638/2007, a DFC passou a ser obrigatória para todas as companhias de capital aberto (aquelas que vendem ações na Bolsa de Valores) e, também, para todas as empresas que declaram um patrimônio líquido superior a R$ 2 milhões.

Além do fluxo de caixa, esse relatório ainda pode considerar alguns outros fatores em sua elaboração, tais como as contas bancárias e aplicações com liquidez imediata feitas pela companhia.

Portanto, o objetivo da DFC é analisar a capacidade que uma empresa possui para a geração de caixa equivalente ao longo de um dado período, mostrando, dessa forma, como anda a saúde financeira de uma empresa, bem como detectar possíveis erros contábeis ou fraudes no caixa.

Por isso, ter acesso ao DFC antes de investir em uma empresa pode ser um diferencial, pois permite que você conheça a saúde financeira da companhia antes de investir o seu dinheiro nela.

Vantagens e desvantagens

Existem várias vantagens nas empresas que fazem o uso da demonstração de fluxo de caixa.

A primeira delas é que esse demonstrativo funciona como um espelho, que reflete a saúde financeira do negócio e auxilia na tomada de decisões.

Ao apresentar o fluxo de caixa da companhia, a DFC também permite identificar se, em um dado período, o resultado do caixa da empresa foi positivo ou negativo, permitindo que os administradores tomem medidas tempestivas para corrigir possíveis desequilíbrios nesse caixa.

A segunda vantagem é que a DFC ainda permite a identificação de possíveis fraudes contábeis, o que é importante, visto que tais atos são altamente prejudiciais para a empresa e seus investidores.

Já como desvantagem podemos citar o fato de que a DFC consome um tempo considerável em sua elaboração.

DFC x DRE

Tanto a DFC (Demonstração de Fluxo de Caixa) quanto a DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) são demonstrativos contábeis de grande importância.

No entanto, a principal diferença entre os dois é o tipo de registro contábil.

Como você viu até aqui, a DFC apresenta os registros de entradas e saídas de dinheiro no caixa da companhia. Dessa forma, é possível identificar com mais precisão os recursos disponíveis no caixa da empresa e, consequentemente, a sua saúde financeira.

Já a DRE traz em seu bojo os registros de custos, rendimentos, perdas e despesas de uma companhia, independentemente de sua realização em moeda. Dessa forma, ela apresenta o resultado líquido da organização, mostrando se ela teve lucros ou prejuízos.

Como funciona a DFC?

A DFC ajuda a entender a saúde financeira da empresa

Agora que você já sabe o que é DFC, chegou a hora de saber como ela funciona. No entanto, não há nenhum segredo aqui, pois a DFC é um relatório bastante simples, claro e transparente, que apresenta o balanço da companhia e a sua real situação.

Além de entender mais a fundo o funcionamento do DFC, saiba mais sobre a análise patrimonial, outra importante análise empresarial, a fim de realizar bons investimentos:

Quais contas entram na DFC?

O modelo padrão da demonstração de fluxo de caixa é estabelecido pelo Pronunciamento Técnico CPC n. 03 e traz todas as contas que precisam constar no demonstrativo. Entre elas, estão as contas que refletem as atividades operacionais, de investimento e de financiamento.

Como analisar a DFC

Se comparada à DRE, a DFC é mais simples de ser analisada. Isso porque ela traz apenas as movimentações financeiras que já ocorreram, sem considerar eventuais previsões.

Dessa forma, a análise do resultado final da DFC pode ser feita com base na seguinte equação:

Receitas – Despesas = Fluxo de caixa

Ao fazer essa conta, o resultado do balanço da companhia deve ser positivo para que ela possa ser considerada saudável financeiramente.

Como fazer uma DFC?

Existem dois métodos diferentes para se fazer uma DFC, são eles:

  1. Método indireto: não leva em consideração os valores brutos de entradas e saídas, mas sim considera o ajuste do lucro líquido, além das variações das contas patrimoniais da companhia que estão ligadas ao DRE;
  2. Método direto: a base para a elaboração das atividades operacionais da companhia leva em conta os recebimentos de clientes, despesas pagamentos a fornecedores em valores brutos.

Estrutura da DFC

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC n. 03, a apresentação da demonstração de fluxo de caixa tem como base para a sua estrutura três atividades principais. São elas:

  1. Atividades operacionais: abrange todo o fluxo relativo à produção e de entrega de produtos e serviços por parte da organização. Dessa forma, devem ser consideradas as despesas, os custos de produção, as contas a receber e os pagamentos à vista. Para isso, podem ser utilizados dados obtidos a partir da DRE;
  2. Atividades de investimento: refere-se ao uso de dinheiro feito pela companhia na aquisição de ativos que podem gerar frutos no futuro. Um exemplo disso é a compra de bens considerados para o ativo imobilizado, como um imóvel;
  3. Atividades de financiamento: são contas que estão ligadas à captação de recursos, sejam eles oriundos de sócios ou de terceiros, isso por causa da escassez de dinheiro no caixa da companhia;
  4. Resultado: por fim, a análise da DFC irá apresentar como está a saúde financeira da empresa, além de mostrar se houve algum tipo de erro contábil ou fraude no período.

Exemplos de DFC

Ficou difícil de visualizar? Então, dê uma olhadinha na estrutura abaixo e entenda melhor como estruturar a DFC:

  • DFC método indireto
  • DFC método direto

A importância da DFC na hora de investir

Antes de investir em uma empresa, seja ela qual for, é importante conhecê-la um pouco mais a fundo, principalmente sobre a sua saúde financeira.

Saber o que é DFC e como esse relatório funciona diminui o risco de investir o seu dinheiro em uma companhia que pode gerar prejuízos ou mesmo que está perto de quebrar.

Lembre-se: manter o fluxo de caixa positivo e crescente deve ser o principal objetivo de qualquer empresa, uma vez que é isso que permitirá que ela cresça e que traga cada vez mais lucro aos seus investidores e demais interessados.

Fonte: Expert

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Pode-se definir como patrimônio, o conjunto de bens, direitos e obrigações. Os bens nada mais são que o item material, de posse da entidade. Essa entidade pode ser empresarial, mas o termo também se aplica, com exatamente o mesmo sentido, para as pessoas naturais.

O patrimônio da empresa jamais se confunde com o dos seus sócios.

Podemos dar como exemplos de bens:

  • Dinheiro;
  • Estoques;
  • Máquinas.

Os direitos são os item incorpóreos, mas que são valorizáveis e mensuráveis, cuja realização poderá ou não tornar-se um bem.

Podemos citar como exemplos de direitos:

  • Contas a receber;
  • Seguros a realizar, etc.

Já as obrigações são as contas a pagar, assim como os empréstimos, e outras situações do gênero.

Somando todo este conjunto, nós obtemos a Equação Base da Ciência Contábil, que é exemplificada da seguinte maneira:

Bens + Direitos – Obrigações = Patrimônio Líquido.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido é relativo aos valores que os sócios ou acionistas possuem na empresa em questão, em um determinado momento. Nele, a diferença entre o valor dos ativos e dos passivos representa o Patrimônio Líquido, que é nada mais que o valor contábil devido pela pessoa jurídica aos sócios ou acionistas, baseado no Princípio da Entidade.

O patrimônio líquido é dividido da seguinte forma no Brasil:

  • Capital social;
  • Reservas de capital;
  • Ajustes de avaliação patrimonial;
  • Reservas de lucros;
  • Ações em tesouraria;
  • Prejuízos acumulados.

Detalhes adicionais sobre o patrimônio em relação a empresas:

  • A contabilidade de empresas registram somente os atos e os fatos ocorridos que sejam relativos ao patrimônio da mesma, e não possui relação com o patrimônio particular de seus sócios. Logo, pode-se observar que não se misturam transações de uma empresa com as de outra, por mais que elas sejam do mesmo grupo empresarial, permanece o respeito pela individualidade.

Concluímos que o patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações. Já o patrimônio líquido, é o relativo ao resultado da equação de ativos menos passivos exigíveis.

Fonte: Conta Azul

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Você já deve ter ouvido sobre contabilidade, certo? Mas você sabe quais os tipos de contabilidade que existem? Preparamos este artigo para você que quer saber sobre a área contábil e conhecr os 11 tipos de contabilidade. Continue lendo o texto para saber um pouco mais sobre o assunto.

Imagem Tipos de Comtabilidade

A área de contabilidade

Para começar a explicar o que é a contabilidade, devemos entender que ela é uma ciência. Não é à toa que o curso para formar contadores se chama Ciências Contábeis. 

Essa área é responsável por dados financeiros. Ela mensura, interpreta, classifica e diagnostica os problemas financeiros de empresas e pessoas, obtendo-se a forma ideal de manejar estes dados.

Como o pilar de sustentação de todas as empresas é seu capital, ter o auxílio de um contador ou escritório de contabilidade é essencial para que se alcance os resultados esperados na hora da tomada de decisão. 

Os tipos de contabilidade

Como já mencionamos anteriormente, a área Contábil, como ciência social, presta-se a oferecer serviços financeiros a empresas. Sejam estas públicas ou privadas, todas necessitam dos serviços de assessoria e manejo do patrimônio.

Neste tópico, vamos listar e detalhar os tipos de contabilidade existentes. Temos, em nosso mundo corporativo, uma pluralidade de tipos de empresa e necessidades diferentes para cada uma.

Sabemos que qualquer erro nos negócios pode ser fatal e até mesmo levar à falência. Ter o auxílio da área de contabilidade é extremamente benéfico a todo tipo de empresa. Consequentemente, há ramos diferentes de atuação. Confira a seguir alguns.

Contabilidade bancária

Esse primeiro ramo da contabilidade refere-se à atividade contábil dentro de uma organização bancária.

Profissionais formados na área de Ciências Contábeis podem atuar em qualquer banco. É uma carreira promissora e que só cresce.

Os serviços de financiamento, empréstimos, entre outros oferecidos pelos bancos, são resultados das análises feitas por esses profissionais.

Contabilidade financeira

Como você já sabe, todo empreendimento precisa de serviços de contabilidade.

Análises de risco, resumos de balancetes, transações financeiras, entre outros, são fatores essenciais para empresas de sucesso. Eles evitam que o capital seja gasto de forma irresponsável e seu desperdício.

E todos eles estão sob a responsabilidade da contabilidade financeira. É por meio dela que  é possível gerenciar corretamente os recursos financeiros de uma empresa.

Contabilidade fiscal

Também chamada de contabilidade tributária, esse campo dedica-se a gerenciar os tributos que devem ser pagos por uma empresa.

É especialmente importante para evitar gastos com tributos desnecessários, assim como para manter a empresa recolhendo os tributos corretamente de acordo com a legislação.

Qualquer erro na hora da contabilidade fiscal pode ser fatal aos negócios. E como a legislação da área tributária é complexa e sofre atualizações frequentes, o ideal é contar com um profissional para tal.

Contabilidade gerencial

Quem gerencia uma empresa sabe como não é uma tarefa fácil. São muitos assuntos complicados a serem resolvidos.

E delegar a tarefa de gerir os serviços financeiros, de uma forma geral, para quem entende do assunto é a ideia da contabilidade gerencial.

Dentro desse ramo da contabilidade, entram outros tipos. Como as contabilidades financeira e fiscal. Por meio de uma contabilidade gerencial bem-feita, é possível fazer uma tomada de decisões mais assertiva e diminuir os erros da empresa.

Contabilidade governamental

Este ramo da contabilidade presta-se a oferecer consultoria e serviços às entidades governamentais, como o próprio nome já sugere.

A contabilidade governamental, portanto, oferece serviços à União, Estados, Distrito Federal, Municípios e às demais pessoas jurídicas que necessitem.

Como mencionamos anteriormente, não é porque um ente é público que ele não vai precisar do auxílio de um profissional que saiba lidar com assuntos contábeis.

Contabilidade imobiliária

Um ramo que tem crescido ultimamente é o imobiliário.

Como é uma atividade que lida com valores altos, impostos governamentais e assuntos complexos em geral, há um tipo de contabilidade que lida com este assunto.

A contabilidade imobiliária presta serviços a empresas imobiliárias, aquelas que adquirem imóveis e até mesmo a pessoas físicas adquirentes.

Contabilidade internacional

Assuntos financeiros já costumam ser complicados e burocráticos por si só.

Agora, imagine quando é necessário realizar uma transação ou qualquer serviço de um país para outro? Como fazer para, por exemplo, calcular impostos e emitir demonstrativos?

Para isso, a contabilidade internacional conta com profissionais especializados. O objetivo dos contadores que se especializam nesse ramo é simplificar, padronizar e explicar a realização dos serviços necessários.

Assim, as operações podem ser feitas em outro país sem mais complicações.

Contabilidade rural

Como o próprio nome diz, essa área das Ciências Contábeis tem como foco os serviços financeiros em geral para o mundo rural.

Pode parecer que é uma área desnecessária à primeira vista. Mas as empresas da área rural têm algumas particularidades que dão ensejo à criação de uma contabilidade própria.

Por exemplo, há a diferença de tempo para cada um dos ciclos operacionais, a depender de qual for a criação. Cada empresa tem suas particularidades, independentemente do produto que comercializa.

Por isso, a contabilidade rural presta serviços a essas empresas. Desse modo, assegura segurança e assessoria aos seus negócios.

Contabilidade social

A contabilidade social é o ramo da área que estuda o mercado e a economia.

Por ela, são utilizados instrumentos de mensuração para conferir o estado da economia de um país em um determinado período de tempo.

Quanto foi consumido? Quanto foi investido? Quanto foi vendido? Quanto foi comprado? São perguntas feitas pela contabilidade social. Desse modo, é possível fazer uma avaliação monetária.

Auditoria contábil

A auditoria contábil, com o próprio nome sugere, é quando o processo de contabilidade passa por um exame de verificação.

O objetivo é verificar se a gestão está com as suas demonstrações financeiras, fiscais e tributárias de acordo com o regular e esperado.

O auditor contábil faz com que os usuários tenham um resultado concreto, por isso seus serviços são tão importantes.

Perícia contábil

Para se realizar uma perícia, deve-se ter um profissional registrado para exercer sua função como perito. Ou seja, para emitir laudo ou parecer sobre um fato ou estado.

A perícia contábil está ligada à justiça. Essa atividade presta-se a avaliar serviços contábeis e, com base no resultado, conceder (ou não) um laudo que vai esclarecer um caso litigioso.

O perito contábil, devidamente registrado, é o profissional que faz esse serviço para o Poder Judiciário.

Fonte: Unileão

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BPO é uma tendência que vem se concretizando e se tornando um ganho estratégico diante de um mercado cada vez mais competitivo.

Com o Business Process Outsourcing, a empresa pode voltar seus olhos para o core do negócio, enquanto deixa as atividades secundárias nas mãos de especialistas.

No entanto, muitos gestores ainda lutam para entender o conceito — ou sequer o conhecem, muitas vezes confundindo com consultoria ou assessoria.

E para muitas empresas BPO, falta entender como se destacar no mercado.

Para esses negócios, o desafio é entender: como se desenvolver e demonstrar ao cliente que a sua empresa se diferencia das demais do mercado?

A resposta, acredite, não é difícil:

Além de apresentar uma gestão de serviços estratégica, uma boa aposta é buscar por soluções que agreguem valor ao negócio do cliente.

Nesse momento, contar com uma equipe qualificada, com agilidade no atendimento, e investir em tecnologia de ponta, é uma ótima forma de responder à competitividade do cenário.

Assim, você permite que o seu cliente se dedique à atividade principal do negócio, enquanto sua empresa BPO foca esforços na manutenção e otimização de outros setores essenciais ao negócio — embora secundários.

Neste conteúdo, você vai aprender como é possível aumentar a produtividade da sua empresa, mesmo com um quadro enxuto de funcionários.

A premissa envolve desenvolver as capacidades de trabalho dos colaboradores, delegando atividades repetitivas e burocráticas a softwares que automatizam as tarefas mais mecânicas.

No entanto, antes de mergulhar em soluções, é importante passar pelo conceito e entender as características do BPO.

É uma visão essencial, que vai lhe mostrar como o mercado de hoje encara o Business Process Outsourcing e o que espera de uma empresa BPO.

O que é BPO (Business Process Outsourcing)?

Imagem 1 BPO

Quais setores podem ser contemplados com BPO?

Quem trabalha em uma BPO empresa atua nas dores de grande parte dos negócios.

Por isso, nada melhor do que você testar soluções dentro da própria empresa a fim de tornar o trabalho mais ágil.

Dentro do negócio, alguns setores podem (e devem!) seguir workflows.

Administrativo/RH

Experimente diminuir a papelada utilizada nessa área, tornando os dados mais claros e acessíveis em um ambiente digital.

É fundamental desenvolver padrões para nomear arquivos e estabelecer o nível de acesso aos documentos dentro da empresa, além da organização conforme a data e o tipo de arquivo.

Do ponto de vista do capital humano, existem três frentes nas empresas de BPO que devem possuir procedimentos próprios: recrutamento e seleção, mapeamento de carreira, e medicina e segurança do trabalho.

Contábil

Na área contábil, a gestão de contratos envolve atenção às normas fiscais e tributárias, aditivos e reajustes ao longo dos processos.

Nas tarefas de pagadoria que abarcam folha de pagamento, ponto eletrônico e administração de benefícios, o ideal é integrar esses processos.

Quem atua gerenciando escrituração, balanço patrimonial e resultado gerencial deve contar com um consultor focado nas mudanças de legislação.

Isso sem falar das notas de entrada e saída, movimento bancário e compliance fiscal.

Comercial

Algumas empresas contam com processos produtivos muito complexos e qualificados.

Assim, acabam focando muito na parte operacional, enquanto o time comercial fica incompleto e dificulta o avanço dos negócios.

Por isso, é possível oferecer o serviço de BPO comercial, estruturando toda uma equipe dedicada para explorar o mercado em busca de oportunidades e fechar negócios.

Mas lembre-se:

Para realizar uma boa venda em suas empresas de BPO, é preciso que a tabela de precificação esteja associada à busca por novas oportunidades e à gestão de orçamento de serviços.

Transporte

Cenário semelhante é visto em muitas empresas em que o foco é mais no âmbito produtivo, onde atividades secundárias se perdem diante das demandas.

Uma delas é o transporte.

Assim, abre-se uma brecha para que uma empresa BPO ajude o cliente a organizar sua logística, desenhando a malha de transporte, bem como a definição de indicadores e todo monitoramento da operação.

Compliance

Entrar em acordo com as exigências fiscais e de segurança das informações pode ser um problema.

Para empresas estruturadas, é necessário conciliar a criação de um setor e de políticas de compliance realmente eficazes e em pouco tempo. Para as menores, o desafio está em ter os recursos para isso.

Com o BPO em compliance, a empresa delega etapas importantes para profissionais especializados, que vão estabelecer regras e monitorar seu cumprimento interno.

É uma forma de se colocar à frente das armadilhas das legislações, como o LGPD, garantindo que a operação corra conforme a lei exige.

Além disso, contribui para que a empresa não tropece em auditorias internas e externas.

Jurídico 

Garantir a segurança da conformidade legal é outro dos problemas identificados pelas organizações.

Muitas vezes, são questões específicas — e nem todas as empresas podem montar um time jurídico interno.

Assim, o BPO Jurídico pode ajudar os clientes em todas as frentes, desde facilitar o acesso à legislação, ajudar no controle de prazos e prestar toda assistência em processos judiciais.

T.I 

Gerenciar toda infraestrutura de TI e garantir máxima eficiência dos servidores é uma tarefa complexa, que exige alto conhecimento técnico.

Para uma empresa, hoje em dia, vale muito a pena buscar por uma empresa BPO que assuma a gestão do setor de TI, garantindo estabilidade e segurança da infraestrutura de servidores, prestando manutenção e todo suporte necessário.

De quais formas o BPO pode otimizar os processos de uma empresa?

Um grande dilema das empresas hoje é encontrar caminhos para otimizar os processos. O BPO surge como uma alternativa para solucionar essa questão.

Business Process Outsourcing se encaixa perfeitamente nas necessidades da organização, atuando conforme suas diretrizes e em busca de seus objetivos.

E claro, tamanha entrega é realizada com grande competência profissional, por uma equipe especializada e dedicada.

Assim, o cliente tem maior liberdade para escalar seu foco nas suas atividades primárias.

Ou seja, mais tempo hábil e potencial operacional e estratégico para trabalhar com a fonte do seu lucro.

Isso quer dizer que o setor ou atividade nas mãos da empresa BPO são esquecidos?

Claro que não, mas a responsabilidade de prestar um bom trabalho recai nas mãos da empresa BPO.

Com know-how e tecnologias inovadoras, ela pode contribuir para a atuação da empresa, cuidando das atividades secundárias — e reportando tudo para os responsáveis do cliente, exatamente como um setor normal faria.

Por que implementar o BPO em sua empresa? Conheça 5 motivos!

Ainda em dúvidas se contratar uma empresa BPO é realmente eficaz?

Contratar uma parceira comercial para lidar com as atividades-meio do seu negócio pode ser a melhor decisão da sua jornada corporativa. Entenda os benefícios:

Redução de custos

Ao contratar uma empresa BPO, você elimina custos envolvidos com contratação de funcionários e seus salários, além de não precisar lidar com toda curva de aprendizado de um novo colaborador.

Além disso, o investimento em tecnologia, treinamentos e capacitação é de responsabilidade da prestadora de serviço, que deve fazê-lo para se manter competitiva no mercado.

Aumento da produtividade 

Como a empresa BPO toma conta das atividades secundárias, o time do cliente pode focar totalmente nas necessidades reais do negócio.

Além disso, deve-se pensar que contratar uma empresa BPO elimina o risco de lidar com funcionários ineficientes.

Dessa forma, garantindo uma melhor produtividade na sua indústria, gerando resultados mais rápidos. 

Custo benefício 

Além da redução de custo, contratar uma empresa BPO é uma ação de grande custo-benefício, pois proporciona que o cliente tenha acesso a toda uma estrutura para prestação de serviços.

Assim, os investimentos em tecnologia e expertise já foram feitos e a equipe encarregada da atividade contratada entrega, desde o primeiro dia, excelência.

Serviços especializados 

Com serviços especializados de uma empresa BPO, o seu negócio tem em mãos um prestador extremamente qualificado.

Todo serviço é medido de acordo com os SLAs firmados e a empresa tem a tarefa de registrar e informar sobre seu desempenho, com base em relatórios e métricas.

Foco nas principais atividades do negócio 

Por fim, algo que você já aprendeu neste conteúdo: o BPO dá a chance da empresa voltar seus olhos para a atividade primária do negócio.

Ou seja, todo foco e energia produtiva se destina àquilo que dá lucro à organização.

O uso de software para BPO

Não se engane pensando que as empresas BPO têm toda infraestrutura pronta já no começo da operação.

Para que uma se destaque, é necessário buscar por soluções inovadoras, que agreguem valor aos clientes que buscam pela prestação de serviços.

Assim, o uso de um software para BPO é quase uma obrigação para empresas que querem se posicionar de maneira competitiva.

Um sistema, de preferência completo, que facilite o dia a dia da empresa e ainda ofereça funcionalidades que beneficiem o cliente.

Uma soma complexa de encontrar, certo? Mas com olhar atento, você pode achar o software BPO perfeito para colocar sua empresa no topo.

O que você precisa saber antes de contratar um software BPO

Algumas dúvidas surgem na hora de optar ou não por um software BPO, justamente pelo custo que esse recurso apresenta.

Pensando nisso, a TOTVS tem investido em soluções que atendam desde às pequenas até às grandes empresas.

Retorno

Um retorno mensurável diz respeito ao aumento da rentabilidade em que uma mesma equipe consegue atender mais clientes graças à automação de processos.

Dessa forma, é possível fazer “mais com menos”, tornando as entregas eficientes e de alta qualidade.

Custo benefício 

O custo de um sistema full service pode ser cobrado de duas formas.

Uma primeira, chamada de on premises, que exige um alto desembolso inicial e é o modo mais convencional.

E uma segunda, em que o gestor pode assinar a ferramenta por assinatura e utilizá-la de forma cloud.

Em ambos procedimentos, é possível crescer de forma modular na questão de funcionalidades e de usuários.

Como é a implementação

A implementação de uma solução assim envolve, primeiro, o entendimento do que é o negócio.

Por isso, é recomendável planejar esse processo junto a uma equipe especializada.

Oportunidades de negócios

Além da otimização, é preciso estar atento às mudanças e necessidades de quem busca por serviços BPO para garantir uma boa cartela de clientes satisfeitos.

Segurança de dados

Uma questão que se apresenta urgente às empresas de BPO é quanto à segurança de dados dos seus clientes.

Notícias sobre vazamento de informações e invasões de hackers assombram negócios que desejam implementar rotinas mais próximas à tecnologia da informação.

Busque demonstrar aos seus clientes que o processo de outsourcing é seguro e que uma empresa de BPO está muito mais preparada para essas situações com uma política de dados clara.

Terceirização no setor público

Você sabia que o setor público é um nicho que pode se transformar em cliente

Segundo Decreto n° 9.507/2018, atividades que sirvam de apoio à tomada de decisão e às áreas estratégicas podem ser terceirizadas.

Assim, áreas de planejamento, controle, coordenação e supervisão são mantidas dentro das organizações, assim como a parte de poder, como a polícia.

Ao BPO, normas fiscais e contábeis, por exemplo, encontram espaço para expandir a atuação.

TOTVS Prestadores de Serviços 

As soluções para BPO acompanham diversas necessidades.

Por isso, é importante contratar serviços com uma empresa que seja especialista no core e possa oferecer suporte. A TOTVS é sinônimo de inovação e desenvolvimento. 

TOTVS Prestador de Serviço é um ERP totalmente dedicado a empresas que se posicionam como especialistas de mercado.

Pode ser adotada por assistências técnicas e por empresas BPO que querem agregar valor ao cliente.

Como faz isso?

Com uma série de módulos integrados que automatizam tarefas e tornam todos os processos mais transparentes, auxiliando no cumprimento das obrigações fiscais, legais e tributárias.

TOTVS Prestadores de Serviço ainda permite alta flexibilidade na operação, pois possibilita o monitoramento das rotinas de equipes alocadas externamente.

Tudo para tornar as entregas das empresas BPO mais rápidas, eficazes e controladas.

Conheça mais sobre a solução TOTVS Prestadores de Serviços e entenda a diferença que o ERP pode fazer em sua empresa BPO!

Fonte: TOTVS

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Imagem ilustrativa vantagens de usar cashback

O que é?

Cashback é uma palavra em inglês que pode ser traduzida para algo como dinheiro de volta. O nome explica muito bem como funciona esse sistema: após comprar um produto, o cliente recebe parte do valor pago de volta e é usado por muitas empresas que empreendem no digital. 

O valor que volta para o cliente varia de acordo com as definições de cada programa e/ou loja. Você encontra tanto cashback de valor fixo quanto cashbacks que funcionam por porcentagem.

A devolução é transferida para a sua conta bancária assim que atingir o valor mínimo, que varia de R$ 20 a R$ 30 em benefícios adquiridos. Além de ganhar parte da quantia de volta, também é possível conseguir descontos de empresas filiadas e receber mensagens de promoções pelos apps que utilizam esse recurso.

Quais os principais ganhos?

O programa oferece um reembolso considerável do valor gasto no cartão de crédito. A porcentagem varia entre 0,5% a 50% na maioria dos casos, no entanto algumas empresas chegam a oferecer até 100% de retorno. 

Já para quem quer abrir implantar no negócio, o cashback é vantajoso pelos seguintes pontos:

  • Visibilidade: é comum que o cliente veja e busque marcas que ofereçam ganhos na compra;
  • Crescimento da base de clientes: o cashback expõe mais uma marca e com isso mais pessoas conhecem o produto/serviço ofertado e mais pessoas o consomem;
  • Finalização da compra, recompra e fidelização: muitos carrinhos (virtuais e físicos) sofrem abandono durante a compra. Por isso, o cashback além de atrair os clientes também os incentiva a adquirir a mercadoria e ganhar o reembolso, como ainda são maiores as chances de esse consumidor voltar a comprar, se tornar cliente fixo e até mesmo indicar a marca.

Cashback é a mesma coisa que desconto?

Ele é uma espécie de recompensa para o cliente, uma bonificação pela confiança da pessoa naquele grupo de lojas parceiras.

Com o desconto, você deixa de gastar R$ 100 para gastar R$ 90. Já no cashback, sua compra vai custar R$ 100 e você receberá R$ 10 para usar em compras ou de volta na sua conta após alguns dias, variando de acordo com a regra de cada programa.

Em alguns programas você pode aumentar seu saldo de cashback e usá-lo para trocar por um produto sem pagar nem um centavo a mais. Com os descontos isso não acontece, no máximo, você economiza um determinado valor e pode usar o quanto economizou para comprar outro produto. Quer saber mais sobre como ter um planejamento estratégico de vendas e ter o seu empreendimento de maneira digital com a funcionalidade do cashback? Conte com nosso time de experts para te guiar nessa jornada. 

Fonte: Contabilizei

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Imagem de Destaque Cashback

Cashback é um modelo de compras, que em inglês, significa literalmente “dinheiro de volta”. No Brasil, vem ganhando força como uma forma de economizar e recuperar parte do dinheiro gasto em determinadas mercadorias.

O que é cashback?

Cashback é uma palavra em inglês que pode ser traduzida para algo como dinheiro de volta. O nome explica muito bem como funciona esse sistema: após comprar um produto, o cliente recebe parte do valor pago de volta e é usado por muitas empresas que empreendem no digital.

O valor que volta para o cliente varia de acordo com as definições de cada programa e/ou loja. Você encontra tanto cashback de valor fixo quanto cashbacks que funcionam por porcentagem.

A devolução é transferida para a sua conta bancária assim que atingir o valor mínimo, que varia de R$ 20 a R$ 30 em benefícios adquiridos. Além de ganhar parte da quantia de volta, também é possível conseguir descontos de empresas filiadas e receber mensagens de promoções pelos apps que utilizam esse recurso.

Como funciona o cashback?

Para usar o serviço de cashback, basta se cadastrar em sites ou aplicativos parceiros, ou seja, registrar o seu nome, telefone, lugar onde mora e, principalmente, dados do seu cartão para fazer compras online. Após o preenchimento desses requisitos, é só procurar uma empresa filiada ao site/app em que você se cadastrou e fazer a sua compra. Quanto mais compras são feitas, mais dinheiro vai sendo recuperado até atingir o valor mínimo para receber o dinheiro de volta em sua conta corrente.

Para os negócios, as empresas parceiras pagam para anunciar no site e no app da ferramenta escolhida e essa divide o valor com quem comprou.  

Desse jeito todo mundo ganha: a empresa de cashback fica com parte da comissão, o seu negócio faz e impulsiona a venda e o cliente recebe o cashback disponível na compra de volta. 

Como o valor volta para seu cliente?

O valor que volta para a sua mão varia de programa para programa. As lojas têm liberdade para escolher e aplicar o cashback de diferentes formas:

  • Cashback único para a compra (ex: 5% do valor total da compra);
  • Cashback diferente em cada produto (ex: 2% de cashback no produto A e 5% no produto B);
  • Cashback padrão para todos os produtos (ex: qualquer item com 3% de cashback);
  • Cashback fixo (ex: ganhe R$ 20 reais a cada R$ 100 reais em compras).

Quais as principais ferramentas de cashbacks do mercado e como aderir a cada uma delas?

Disponíveis para Android ou iPhone (iOS), os aplicativos que usufruem do método do cashback se tornaram muito populares no Brasil, é possível usar uma conta digital para implantar o plano de recompensa.  Separamos os principais para você conhecer:

1. Méliuz

O Méliuz é a maior empresa de cashback do Brasil. Possui mais de 1.600 parceiros em seu aplicativo e site, com lojas que variam de supermercado até farmácias.

O app disponibiliza dois métodos para recuperar a grana gasta: online ou em lojas físicas. Nas compras online, só é preciso procurar no app a loja desejada. Após isso, basta ativar o dinheiro de volta e fazer a compra no site da loja, a partir da aba aberta do Méliuz. Já nas lojas físicas, só é necessário pagar as compras com um dos cartões registrados no app do Méliuz e utilizar uma máquina da Cielo, que será disponibilizada pela própria loja afiliada. 

2. Beblue

O Beblue é uma das empresas mais populares e reconhecidas e para se cadastrar no app, é só digitar o seu CPF e ir em alguma loja credenciada pelo aplicativo para pedir uma máquina Beblue.

O equipamento aceita tanto cartão de crédito quanto de débito das seguintes bandeiras: Visa, Master, Elo e Hipercard. Após a compra, é necessário digitar o CPF registrado na conta – só assim o cashback será depositado na conta da plataforma.

O Beblue só disponibiliza compras utilizando o sistema de cashback em lojas físicas. No entanto, o software possibilita o ganho de R$ 5 a cada amigo que se cadastrar no app pelo seu convite, o que ajuda cada vez mais a chegar no valor mínimo de R$ 20 de saldo. 

3. PicPay

O PicPay é um aplicativo de pagamento que serve para pagar tanto pessoas quanto estabelecimentos. Para criar um login na plataforma, basta responder os dados necessários e definir o perfil da sua conta, que pode ser pessoal ou de fins comerciais. Depois disso, o seu perfil fica ativo tanto para receber quanto para gastar com pagamentos.

O sistema de cashback no app funciona a partir de algum pagamento feito, em que você recebe uma porcentagem mínima do valor retirado da sua conta. O valor economizado fica de saldo na sua carteira e pode ser utilizado para pagar outras pessoas, contas e boletos ou até mesmo transferir esse cash para algum amigo.

4. Ame Digital

Ame Digital é uma conta, literalmente digital, feita para pagar compras em lojas parceiras que realizam o cashback.

Para se cadastrar no app, basta preencher todos os dados necessários, como nome completo, CPF, dados do cartão de crédito e e-mail. Depois disso, para fazer uma compra utilizando o aplicativo, é preciso escolher entre o próprio saldo do software ou seu cartão de crédito cadastrado – mas também há a possibilidade de combinar ambas as formas de pagamento.

Para usar o sistema de cashback, é importante procurar por uma loja parceira do app e prestar atenção se determinado produto irá proporcionar o dinheiro de volta. Se sim, basta fazer a sua compra para o valor retornar o saldo da sua conta Ame após 30 dias da validação.

5. Cashback World

O Cashback World é um aplicativo que é voltado, exclusivamente, para o sistema de cashback. Após baixar e se cadastrar no app com os dados necessários, você recebe 5% de retorno do valor gasto em qualquer compra feita em alguma loja parceira do software.

O dinheiro será adicionado em “meus benefícios” na sua própria conta. Quando o valor acumulado atingir R$ 25 de benefícios, será possível transferir esse cash para a sua conta bancária, desde que estejam preenchidas todas as informações em “Minhas Configurações”.

Fonte: Contabilizei

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Imagem ilustrativa de Balancete de Verificação

Você já deve ter ouvido falar do Balanço Patrimonial ou Balancete de Verificação, um relatório contábil que representa uma fotografia da empresa ao final de cada ano. O que isso significa na prática? O balanço apresenta o patrimônio da empresa através do saldo de contas, organizadas entre: bens, direitos, obrigações e patrimônio líquido e tem como principal função a análise de dados para planejamentos financeiros e tributários dos próximos anos.

Porém, hoje falaremos do Balancete de verificação, que nada mais é que o resultado parcial do Balanço Patrimonial antes da apuração do resultado ao final do ano. 

Para que serve o Balancete de Verificação?

Como comentamos, o Balanço Patrimonial é feito no final de cada ano, porém nem sempre é seguro realizar o planejamento e analisar os dados de sua empresa apenas uma vez ao ano. 

Para estas análises intermediárias de resultado será utilizado o balancete de verificação. 

Este relatório contábil é um artifício importante, utilizado comumente para:

  • Acompanhar periodicamente o atingimento de resultados planejados
  • Levantar dados para o planejamento de meses seguintes
  • Tomar decisões com maiores chances de sucesso
  • Identificar a estrutura de receitas e despesas da empresa, analisando possíveis potenciais de ganhos e reduções de custos
  • Reportar informações para fornecedores, investidores, sócios, etc
  • Antecipar erros de escrituração contábil

O Balancete, por ser uma antecipação do Balanço Patrimonial, também pode adiantar possíveis divergências de lançamentos contábeis e garantir que no final de cada ano tudo esteja 100% para distribuir os lucros da empresa.

Quando realizar o Balancete de Verificação?

Este relatório deve ser efetuado ou solicitado para sua contabilidade sempre que houver a necessidade de analisar o resultado parcial da empresa ou entender indicadores patrimoniais para traçar estratégias para os próximos meses.

Com o cenário econômico atual, as mudanças ocorrem mensalmente e é necessário que o empresário acompanhe suas metas e resultados tempestivamente para que não tenha surpresas desagradáveis em seu Balanço Patrimonial ao final do exercício. 

Você também pode estabelecer planos trimestrais ou semestrais, ou ainda avaliar seu negócio de forma sazonal, dependendo da atividade que exerce, do tamanho de sua empresa, do mercado que atua, online ou offline, entre outros fatores, o importante é que o balancete de verificação pode ser um grande aliado no cumprimento deste planejamento. 

Como é feito o Balancete de Verificação

O primeiro conceito importante para elaborar o balancete, é o método das partidas dobradas, que significa dizer que para todo lançamento a débito que você realizar nas contas, sempre deve existir um ou mais lançamentos a crédito no mesmo valor. Calma! Vai ficar mais fácil na prática.

1. Ativos 

Ativos são todos os bens e direitos da empresa, como: saldo em contas bancárias, dinheiro em caixa, estoques, imobilizado, investimentos, saldo a receber de clientes, etc.

2. Passivos

Passivos são as obrigações do CNPJ com fornecedores, governo, funcionários e demais instituições como bancos, financeiras, etc.

3. Patrimônio Líquido

O Patrimônio Líquido é a soma dos recursos próprios da empresa: capital inicial investido pelos sócios e reservas.

4. Resultado

É a apuração final das contas de receitas e despesas ao final de determinado período e pode ser positivo, indicando lucro, ou negativo, indicando prejuízo.

5. Receitas 

As receitas podem ser definidas como o direito que a empresa tem de receber por determinada venda de produto ou prestação de serviço. 

6. Despesas

Já as despesas são o dever de cumprir com determinada obrigação com um fornecedor: contabilidade, funcionários, compras de estoques ou contratações.

Perceba que no caso de despesas, não falamos em pagamento ou recebimento e sim em direito e dever, pois elas serão sempre consideradas por competência, ou seja, no mês que foram contratadas ou que o serviço foi prestado, independentemente do pagamento ou recebimento. 

Então, como construir o seu balancete de verificação?

1. Defina o que você quer ver

Defina o nível de detalhes que você deseja ver em seu balancete. Via de regra, quanto mais detalhado, melhor a análise que poderá ser realizada.

2. Faça os lançamentos nas contas com a sua movimentação

De acordo com seu extrato bancário e seu controle financeiro, juntamente com seu controle operacional (notas fiscais de vendas e compras), registre suas operações, não esquecendo do método de partidas dobradas. Por exemplo: Quando houver o pagamento de um fornecedor, existe uma saída de dinheiro do caixa (crédito), enquanto existe um lançamento no mesmo valor na conta de fornecedores, baixando a dívida com tal credor (débito).

3. Apure o resultado de cada conta ao final do período

Some o total de débitos e créditos e débitos de cada conta e preencha no balancete.

4. Monte seu Balancete de verificação

Adicione o total de débitos ao saldo anterior e deduza o total de créditos para encontrar o saldo atual da conta. Finalize estruturando todas as contas na sequência de contas corretas, conforme exemplo abaixo.

Fonte: Contabilizei

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O Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) é utilizado por todas as atividades do Governo Federal que recolhem valores para os mais diversos fins – seja para pagar alguma taxa em universidades federais, emissão de documentos ou para pagamento de impostos.

Recentemente a Receita Federal anunciou a possibilidade de quitar dívidas utilizando uma única guia – e isso pode ser interessante para alguns empresários que estão com pendências diversas. Com a intenção de melhorar para quem está precisando resolver este tipo de questão, o documento simplifica o pagamento de impostos e contribuições federais. 

Desde já é importante frisar: o DARF unificado é emitido para pessoas físicas ou pessoas jurídicas fora da tributação pelo Simples Nacional – sendo que os optantes pelo Simples contam com um Portal de relacionamento com o Governo bem completo e onde é possível identificar pendências e emitir documentação para quitação. 

Porque pagar os débitos em uma única DARF? 

É interessante acertar as contas com o fisco utilizando este novo modelo simplesmente porque você utiliza da praticidade de emitir um único documento ao invés de guias diferentes para cada tipo de tributo – está tudo ali, é só emitir e pagar. 

Antes dessa novidade, conforme o tipo de dívida que o contribuinte tinha, era preciso emitir várias DARFs – com a mudança, seu tempo é economizado e você encontra tudo em uma mesma tela. 

A consulta das pendências também pode ser feita através da Certidão Conjunta de Débitos de Tributos Mobiliários. Na emissão deste documento, constam os débitos inscritos e não inscritos na Dívida Ativa – ou seja, é possível identificar qualquer irregularidade fiscal em relação ao recolhimento de vários impostos. 

Como pagar os dados em uma única DARF? 

A grande vantagem da inovação do sistema da Receita Federal é que, ao consultar as dívidas, já será possível reunir todas as pendências para gerar o documento e realizar o pagamento. 

A emissão do Documento de Arrecadação fica dentro do próprio sistema da Receita Federal. Na consulta irão aparecer todas as dívidas, e é possível emitir o documento até mesmo para diferentes períodos de apuração ou para códigos distintos. 

O Portal Regularize, para pessoas jurídicas, e o Meu Imposto de Renda, do e-CAC, para pessoas físicas, são os primeiros a oferecer a geração do DARF unificado. Outros sistemas do Governo serão atualizados em seguida, e também permitirão a emissão deste modelo.

Débitos pequenos, mesmo menores de R$ 10, podem ser incluídos na guia – o que antes dificultava quitar esses valores atrasados menores, pois cada guia precisa ter um total de, no mínimo, 10 reais.

Quais impostos podem ser pagos em uma única DARF? 

A guia do DARF, conforme comentamos, é utilizada para pagamento de taxas do Governo Federal. No caso das empresas, impostos e contribuições ficam vinculados ao CNPJ do negócio. 

É preciso lembrar que as pessoas físicas também têm deveres para com o Governo, e portanto também podem ter dívidas acumuladas, registradas pelo CPF. Um empreendedor, por exemplo, que apresenta dívidas com a Receita Federal, pode ser impedido de abrir uma empresa – lembre-se de que quem fornece o CNPJ na hora da abertura do negócio é justamente o Governo Federal. 

Por isso mesmo, as dívidas são apresentadas conforme o perfil que acessa os sistemas – podendo ser pelo CNPJ ou pelo CPF. 

Os principais impostos que podem estar agrupados no DARF para empresas são débitos do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), do Programa de Integração Social (PIS), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), além da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL). 

Já para pessoas físicas, o Imposto de Renda é o maior gerador de pendências que são pagas com DARF, mas também há outros tributos que podem aparecer na vida financeira cotidiana, como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que pode ser quitado com DARF quando já não está inserido nas taxas de administração de cartões de crédito ou corretora de valores. 

Porque é importante a medida? 

A medida melhora a agilidade da arrecadação federal, uma vez que o contribuinte pode estar procurando um débito específico, mas ao acessar o sistema conseguirá identificar outras pendências – que muitas vezes ficaram esquecidas. 

Auxilia especialmente aqueles que atuam sozinhos na resolução de suas questões junto à Receita Federal, sem contar com ajuda profissional para identificar quaisquer questões que apareçam. É mais um passo no rumo da desburocratização – porque qualquer economia de tempo e processos é bem-vinda. 

Pagar débitos em uma única DARF vale para quais regimes tributários?

O pagamento de débitos em uma única guia DARF é válido para os regimes tributários que não são o Simples Nacional – Lucro Líquido e Lucro Presumido. Isso porque as empresas que optaram pelo Simples fazem a arrecadação dos impostos de forma conjunta, utilizando o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). 

Como o Simples Nacional foi concebido justamente para reduzir os impostos e ao mesmo tempo facilitar a vida dos empreendedores que estão em negócios menores, quem está neste regime tributário conta com um relacionamento todo especial com a Receita Federal, utilizando o Portal do Simples Nacional. 

De qualquer forma, é importante registrar que as empresas do Simples pagam seus impostos em uma guia única usualmente – e isso não pode ser confundido com o pagamento dos débitos no DARF unificado. 

Se você abrir uma empresa no Simples, seus impostos serão reduzidos, cobrados em uma guia unificada todos os meses (o DAS), e as pendências resolvidas pelo Portal do Simples Nacional. Já as empresas em outros regimes tributários farão a emissão do DARF único para quitação de pendências do seu CNPJ – pendências essas que estarão atreladas a quaisquer dos impostos que têm de ser recolhidos em separado usualmente.  

Fonte: Contabilizei

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